Na entrevista ao site francês Terre de Vins, no último dia 2, Bernard Magrez afirmou que já comprou uma pequena propriedade na região de Porto Alegre para produzir vinhos tintos e principalmente espumantes.
Na entrevista ele citou o prosecco como um veículo da imagem da Dolce Vita italiana e comparou com o Brasil e sua ligação com as festas.
Termina dizendo que os consumidores gostam muito de novidades e que a filha da inovação é e emoção.
Bernard Magrez é dono das vinícolas do Pape Clément, La Tour Carnet, Fombrauge, Le Sartre e Clos Haut-Peyraguey, todas em Bordeaux.
Além de vinícolas na Espanha, Portugal, Chile, Argentina, Japão, Marrocos e Califórnia.
Abaixo o link do site e o trecho da entrevista em francês.
https://www.terredevins.com/actualites/primeurs-bernard-magrez-lentretien-deconfine?utm_source=sendinblue&utm_campaign=Newsletter_de_juin_2020&utm_medium=email
Un nouvel achat dans la galaxie Magrez ?
Nous venons d’acquérir une petite propriété au Brésil, dans la région de Porto Alegre. Nous y produisons un vin rouge, un rosé et surtout un vin effervescent. Pourquoi le Prosecco est-il si fort ? Ce vin véhicule l’image de l’Italie, la Dolce Vita… Le Brésil a ce même sens de la fête. Les consommateurs recherchent tellement la nouveauté. La fille de l’innovation, c’est l’émotion. Nous sommes désormais présents dans neuf pays.
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